segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Veja fotos do show de Zezé Motta na Feijoada da Tia Surica



No último sábado, 28/11, a atriz e cantora Zezé Motta foi uma das convidadas especiais da tradicional feijoada da Tia Surica, que acontece no Teatro Rival. Ao lado do grupo Sururu na Roda, Zezé cantou vários de seus sucessos, como "Senhora Liberdade" e "Trocando em Miúdos" e ainda cantou "Mulata Assanhada", do repertório de Elizeth Cardoso, entre outros clássicos.

Esbanjando talento e simpatia, Zezé posou para o Site/Blog As Cantrizes.


Veja fotos exclusivas do show de Zezé Motta na Feijoada da Tia Surica:









Fotos: Ludmila Pereira. © Blog As Cantrizes.



Zezé Motta na feijoada de Taís Araújo



A atriz Taís Araújo, que fez 31 anos no dia 25, comemorou o aniversário com uma feijoada neste domingo, 29/11.

Entre os convidados, grande parte do elenco de Elenco de "Viver a Vida" e outros amigos de Taís, como Zezé Motta, que foi acompanhada de sua sobrinha Érica Prado.




Fontes: sites O Fuxico e Ego.

sábado, 28 de novembro de 2009

Zezé Motta é convidada da Feijoada da Tia Surica, neste sábado



A mais tardicional feijoada da cidada, da pastora da Portela Tia Surica, terá entre os convidados da edição desse sábado, 28/11, a atriz e cantora Zezé Motta.

Tia Surica está comemorando aniversário e receberá, além de Zezé, o grupo Sururu na Roda e o grupo de Forró Calça Arriada.

Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia: 28/11 – Sábado – De 13h às 17h30
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Arquivo: Os segredos da Bá!


Quem vê a bondosa e sensível Bá na novela Sinhá Moça, não imagina o trabalho que ela dá a atriz Zezé Motta. É que, como a personagem tem uma carga emocional muito forte, requer um pouco mais de atenção do que se fosse fazer uma comédia, por exemplo. “Exige muita concentração pra conseguir aquele estado de espírito. Você tem que pensar em coisas que te deixam tristinha e é muito desgastante”, afirma a atriz.

Zezé Motta não esconde uma certa afinidade com a doce Bá: “A gente sempre empresta um pouco pra personagem. Eu sou parecida com ela, gosto de cuidar dos outros”, explica. Um dos prazeres da atriz tem sido contracenar com Débora Falabella que, garante, “é uma das atrizes mais meigas, mais zen que já conheceu”.

A atriz, que todo dia reza e pede a Deus para cumprir sua missão direitinho antes de entrar em cena, se mostra feliz em fazer parte de uma novela que está sendo tão bem cuidada artisticamente e que traz a possibilidade de repensar a escravidão, o racismo e o impacto destes temas na sociedade atual: “É muito triste saber que teve um tempo assim, mas eu acho legal toda essa discussão... É legal que a gente pare pra refletir. Alguma coisa vai sobrar de bom!”.


Fonte: Site da novela "Sinhá Moça".




Arquivo: Zezé Motta em "Sinhá Moça" (2006)



Zezé Motta perdeu a conta de quantas vezes já chorou na novela


A cena exigiu concentração. Mais uma vez Zezé Motta chorou para as câmeras como Virgínia. A atriz até já perdeu a conta de quantas vezes derramou suas lágrimas na novela. No entanto, desta vez foi diferente. Tudo porque uma prima do assistente de estúdio Adriano Gavinho, que assistia à cena, se emocionou com a interpretação de Zezé. Para surpresa de todos, quando as luzes do estúdio se acenderam, Luciana estava aos prantos. E só conseguiu se controlar do lado de fora, depois de tomar um copo de água enquanto era consolada pela atriz. Adriano até brincou com a prima: "Zezé, diz pra ela que é de mentirinha!". A intérprete de Bá, por sua vez, confessou que ficou emocionada com a reação de Luciana. "É um sinal de que a gente mandou bem", diz.



A técnica da atriz

Para chorar em cena, Zezé Motta recorre a sua memória afetiva. Segundo ela, um processo meio barra pesada, pois às vezes você não consegue parar de chorar depois que acaba de gravar a cena. "A memória afetiva consiste em você lembrar de coisas que doeram muito em sua vida ou pensar em coisas muito ruins que podem vir a acontecer. Tipo, perdas de familiares e amigos", explica. E não é que este processo maluco, como ela mesma o define, tem caído como uma luva para atriz. Para se ter uma idéia, ela só usou cristal chinês como recurso para lacrimejar no início de sua carreira.

Curiosidades

A atriz conta que só na novela Esplendor (2000), também da TV Globo, ela chorou tanto em cena quanto em Sinhá Moça. Aliás, desde que fez seu primeiro papel como mãe, em um filme venezuelano, há mais ou menos 40 anos atrás, Zezé não parou mais de chorar em novelas! É mole ou quer mais?


Fonte: Site da novela "Sinhá Moça"


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Zezé Motta faz locução para projeto humanitário



Zezé Motta fez a locução para um projeto humanitário das comunidades do Rio de Janeiro desenvolvido pela rede SESC/SENAC.

Na foto, Zezé posa ao lado de funcionárias do SESC e da produtora Maria Hernandez.


Show Natal Bem Brasileiro reúne Wanderléia, Zezé Motta, Maria Alcina e Virgínia Rosa




Quando pensamos em Natal, logo nos lembramos daquelas canções natalinas imortalizadas nas vozes de Bing Crosby, Frank Sinatra e em dezenas de filmes. O que pouca gente sabe, no entanto, é que aqui, na terra do samba e do dezembro ensolarado, há também um belo repertório de canções natalinas escritas por importantes compositores brasileiros, como Assis Valente, Adoniran Barbosa, Martinho da Vila ou em parcerias como as de Roberto / Erasmo Carlos, Luiz Gonzaga / Zé Dantas ou Orlandivo /Roberto Jorge. Com essa proposta, a Usiminas apresenta Natal Bem Brasileiro, dia 3 de dezembro, quinta-feira, 21 horas, no Teatro Cleyde Yáconis, em São Paulo, onde o ingresso é um brinquedo em bom estado; e dia 4 de dezembro, sexta-feira, 20h30, em Cubatão, no Litoral de São Paulo, no Espaço Vem Ver, com ingresso grátis.

Este show é o encontro inédito das cantoras Wanderléia, Zezé Motta, Maria Alcina e Virgínia Rosa interpretando músicas natalinas exclusivamente brasileiras. Acompanhadas por um quinteto formado por piano ( Hanilton Messias ), baixo ( André Bedurê ), bateria ( Nahame Casseb ), violão ( Ronaldo Rayol ) e sax / flauta ( Marcelo Monteiro ). Elas, que sobem ao palco para cantar músicas como Boas Festas ( Assis Valente ), Feliz Natal ( Armando Cavalcanti e Klécius Caldas ), Feliz Natal, Papai Noel ( Martinho da Vila ), Natal das Crianças ( Blecaute ), Meu Menino Jesus ( Roberto e Erasmo Carlos ), Ô de Casa ( Sérgio Natureza e Simone Guimarães ), Recadinho de Papai-Noel ( Assis Valente ), O Velhinho ( Otávio Filho ) e Véspera de Natal ( Adoniran Barbosa ), entre outras.

O set list tem 14 canções. A noite abre com um tema instrumental. Zezé Motta entra para cantar Menino Deus, Feliz Natal e Feliz Natal, Papai Noel. Em seguida, Virgínia Rosa interpreta Natal das Crianças, Meu Menino Jesus e Ô de Casa. Depois é a vez de Wanderléa
emocionar o público com Recadinho de Papai Noel, Oh Noite Bela e Boas Festas. Maria Alcina promete divertir a plateia com E Nasceu Jesus, Véspera de Natal e O Velhinho. O final reúne as quatro no palco para cantarem juntas Boas Festas.

O nome do show foi tirado do CD lançado em 2008 pela gravadora Biscoito Fino. Natal Bem Brasileiro é o primeiro disco produzido sobre o tema com um repertório 100% brasileiro. Nele, Elba Ramalho, Célia, Jane Duboc, Dominguinhos e outros grandes intérpretes registraram, em gravações inéditas feitas especialmente para o CD, músicas como Natal das Crianças, Cartão de Natal e O Velhinho.


Natal Bem Brasileiro
:: Dia 3 de dezembro, quinta-feira, 21 horas, no Teatro Cleyde Yáconis.
Avenida do Café, 277 – Jabaquara - São Paulo - SP
Estação Metrô Conceição Telefone (11) 5070-7018.
Ingresso : um brinquedo em bom estado.

:: Dia 4 de dezembro, sexta-feira, 20h30, no Espaço Vem Ver
Rua Albertina Couto, 80 (atrás da rodoviária de Cubatão).
Cubatão, Litoral de São Paulo,
Ingresso grátis.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Zezé Motta participa de Homenagem a Chica Xavier



Figura marcante na luta pela igualdade racial e no combate ao preconceito religioso, a atriz Chica Xavier recebeu o Título de Cidadã do Estado do Rio das mãos da presidente da Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Procedência Nacional da Assembleia Legislativa do Rio, deputada Beatriz Santos (PRB). A homenagem aconteceu nesta terça-feira (24/11), no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, no Palácio Tiradentes, em mais um evento em comemoração ao Dia da Consciência Negra, ocorrido no último dia 20. Beatriz, junto aos deputados Gilberto Palmares (PT) e Inês Pandeló (PT), também entregou o diploma Zumbi dos Palmares a 19 lideranças do movimento negro fluminense, como forma de agradecimento ao combate ao racismo. “Temos a obrigação de homenagear pessoas como a Chica Xavier, que é uma guerreira, ajudou-nos e ajuda muito na luta pela igualdade racial. As pessoas merecem ser vistas e lembradas, assim como também devemos destacar a figura de Zumbi, um grande herói que sobrevive a cada ano em acontecimentos como este”, afirmou a parlamentar do PRB.



Grande homenageada do evento, Francisca Xavier Queiroz de Jesus, a Chica Xavier, emocionou-se ao receber o título e falar de sua trajetória de vida. Nascida em Salvador (BA), a atriz veio para o Rio de Janeiro em 1953, com 21 anos, quando começou na carreira participando de peças teatrais, tendo, somente mais tarde, passado a atuar em telenovelas e filmes brasileiros. A atriz chorou e dividiu a homenagem com seu marido, o ator Clementino Kelé, e o filho, Clementino Luís de Jesus Filho, presentes na festa. “Hoje, homenageei Zumbi, que é um de nossos deuses. Há quase duas semanas tenho participado de festas maravilhosas como essa e me sinto plena, sem preconceitos, muito feliz. Sou tão feliz que tenho medo de me queixar de alguma coisa. Já ganhei demais nessa vida, pois cheguei onde estou com minha família, que é minha base, meu alicerce, meu tudo”, ressaltou Chica Xavier.

Também estiveram presentes a atriz e superintendente de Estado de Promoção da Igualdade Racial, Zezé Motta; o ex-deputado Jorge Leite; o ministro da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, Edson Santos; o presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro, Paulo Roberto dos Santos, e o superintendente de Promoção da Igualdade Racial do município, Carlos Alberto Medeiros.


Fonte: Site da ALERJ.



Zezé Motta canta "Crioula"


Um clipe de Zezé Motta cantando um de seus maiores sucessos: "Crioula":




sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Zezé Motta ganha Troféu Raça Negra 2009 pelo Conjunto da obra



A Sala São Paulo foi palco no último domingo, dia 15 de novembro, de mais uma edição do Troféu Raça Negra. A noite, marcada pelo glamour, foi de celebração e emoção. Logo no início, após a execução do Hino Nacional pelo coral Zumbi dos Palmares, a cantora Vanessa Jackson abriu a noite interpretando várias canções do rei do pop Michael Jackson, homenageado de 2009.

A atriz, cantora e militante política Zezé Motta foi agraciada com um troféu pelo Conjunto da obra de sua carreira.

Zezé, que atualmente é Superintendente da Igualdade Racial do estado do Rio de Janeiro, órgão ligado a Secretaria de Direitos Humanos da Seppir, disse que a festa do troféu de 2009 foi a mais emocionante de todos os anos. “Vivemos um momento em que a questão racial deixa de ser um tabu. As pessoas não fogem mais do assunto. No início, o Movimento Negro era acusado de importar os problemas raciais dos Estados Unidos. Com eventos como o troféu e com políticas como as do Estatuto da Igualdade Racial, percebo que existe uma grande mudança no público que participa dos eventos que discutem a questão. Não é mais um evento para negros, é um evento para brasileiros”, ressaltou a atriz.


Fonte: Site Troféu Raça Negra.


Zezé Motta na Festa de Lançamento do Troféu Raça Negra 2009




Conforme postamos aqui no Blog (confira), Zezé Motta participou, no último 13 de outubro, da cerimônia de lançamento do Troféu Raça Negra 2009.

O lançamento teve início com a apresentação de vídeo institucional da Afrobras onde foram exibidos trabalhos e produtos da ONG, como a Faculdade Zumbi dos Palmares, a revista Afirmativa Plural, o programa de TV Negros em Foco e momentos das edições anteriores do Troféu Raça Negra. Também foi apresentada a campanha de mídia e a lista de indicados deste ano.

A mesa principal foi composta pelo presidente da Afrobras, José Vicente, pelo ministro da SEPPIR, Edson Santos, a ex-governadora do Estado do Rio de Janeiro e atual Secretária de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, o vice-presidente de Comunicação da Coca-Cola, Marcos Simões, os atores Milton Gonçalves e Isabel Fillardis, a vice-presidente da Afrobras, Ruth Lopes e o diretor artístico desta edição do troféu, Herbert Mota. Também compuseram a mesa o ex-atleta Robson Caetano e o executivo Nelson Narciso, da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível.

Durantes os discursos, os atores Milton Gonçalves e Isabel Fillardis se mostraram emocionados e reafirmaram a importância das realizações da Afrobras e de os artistas negros participarem mais efetivamente dessa obra, conclamando a união de todos no mesmo objetivo.

O presidente da Afrobras, José Vicente, informou os resultados do trabalho da instituição, como os 368 alunos formados nas duas turmas do curso de Administração da Faculdade Zumbi dos Palmares e dos quase 600 alunos que já estão estagiando ou mesmo efetivados em grandes empresas parceiras do projeto.

Marcos Simões observou a importância da empresa apoiar o troféu e abrir suas portas para os negros à exemplo do almoço de lançamento do troféu oferecido pela Coca-Cola.

Na oportunidade, o ministro Edson Santos disse da importância de ações afirmativas como as cotas nas universidades que estão possibilitando aos negros estudar e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida. Santos afirmou também a necessidade de apoio às ações da Afrobras e da Faculdade Zumbi dos Palmares, que tem em seu quadro 90% de alunos negros auto-declarados.

Estiveram presentes ao evento também, além de Zezé Motta, Elisa Lucinda, Altay Veloso, Da Gama, Déo Garcez, Douglas Silva, Ivan de Almeida, Luciano Quirino, Maria Ceiça, Mussunzinho, Nill Marcondes, Robson Caetano, Romeu Evaristo, Sandra de Sá, Tony Garrido, Toni Gordon, Vanessa Jackson e Wilson Simoninha, entre outras personalidades.


Veja mais fotos de Zezé na Cerimônia:






Fonte: Site Troféu Raça Negra.


Zezé Motta participa de festejos em homenagem a Zumbi



Quando foi morto em 20 de novembro de 1965, o escravo Zumbi teve sua cabeça cortada e exposta em praça pública pelos bandeirantes, que queriam mostrar que o líder do Quilombo dos Palmares, em Alagoas, era um simples mortal. Eles estavam enganados. Com o tempo, Zumbi tornou-se mártir da luta por igualdade de direitos para a raça negra e a data de sua morte foi batizada de Dia da Consciência Negra, reverenciada sem tristeza, mas com muita festa. Em Salvador, o presidente Lula assina hoje o decreto que transforma a data em feriado nacional.

No Rio, é dia de festa para todos: negros, brancos, índios e asiáticos poderão ver nos diversos palcos espalhados pela cidade atrações gratuitas, como Arlindo Cruz, os grupos Fundo de Quintal e Sorriso Maroto e a bateria da Mangueira.

“Além da comemoração, é preciso ter a conscientização do povo. Somos todos mestiços. Então, vamos cantar, beber e sorrir”, pede Arlindo, que promete surpresas no repertório. “Estou ensaiando uma música nova com Altair Veloso e vou cantar ‘Kizomba, A Festa da Raça’ e ‘Força, Fé e Raiz’, que falam sobre esse momento”, diz ele. Na Praça Onze, Zezé Motta e o carnavalesco Milton Cunha serão os mestres da cerimônia que começa às 6h30, com lavagem do Busto de Zumbi, e apresentação do bloco Afoxé Filhos de Gandhi. Às 16h, Arlindo Cruz sobe ao palco, montado na Av. Presidente Vargas, seguido das baterias da Mangueira e Acadêmicos do Cubango. No Terreirão do Samba, o grupo Fundo de Quintal recebe Dorina, Noca da Portela e Mauro Diniz, a partir das 20h. “Esse evento também celebra o Cacique de Ramos, que sempre foi um núcleo de resistência da cultura negra”, analisa Bira Presidente, do Fundo de Quintal.


Fonte: O Dia online.


terça-feira, 10 de novembro de 2009

Zezé Motta e Milton Gonçalves prestigiam Encontro do Cinema Negro no Rio



Nesta segunda-feira, 9/11, Zezé Motta e Milton Gonçalves compareceram à abertura do 3° Encontro do Cinema Negro Brasil, África e Américas, no Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), no Centro do Rio de Janeiro. O evento é idealizado pelo cineasta Zózimo Bulbul, que posou para fotos ao lado dos atores, e pretende estreitar os laços entre os produtores de cinema brasileiros e da cultura africana em todo o mundo.

O encontro vai até o dia 18 e tem como cenário, além do CCJF, o Cine Odeon, também no Centro do Rio. Esse ano, o evento aposta em novos cineastas da cinematografia afro-descendente e conta com a participação de novos realizadores do Brasil, Estados Unidos, Cuba e de diferentes países do continente africano.


Fonte: Portal Te Contei?




quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Zezé Motta em Show no SESI de Jacarepaguá (24-10-09)



Zezé Motta se apresentou no Teatro do SESI-Jacarepaguá no último 24 de outubro.

No show, Zezé fala sobre sua relação com o bairro de Jacarepaguá e sobre o novo teatro do SESI.





E no vídeo abaixo, no mesmo show, Zezé canta "Senhora Liberdade":




terça-feira, 3 de novembro de 2009

Zezé Motta no musical "A Moreninha" (1968)




Em 1968, Zezé Motta participou do musical "A Moreninha", ao lado de sua amiga Marília Pêra.

Zezé também participou do LP da peça, cantando a música "Cafuné", com Gésio Amadeo.


Ficha Técnica:

Autor:
Joaquim Manuel de Macedo

Adaptação:
Miroel Silveira

Produção:
Cláudio Petraglia

Direção:
Osmar Rodrigues Cruz




Elenco:
Marília Pêra
Perry Salles
Sônia Oiticica
Nilson Condé
Bruna Fernandes
Zezé Motta
Adolfo Machado
César Roldão Vieira
Irene Teresa
Carlos Alberto
Lúcia Melo
Ricardo Petraglia
Cláudia Mello
Gésio Amadeu


Zezé Motta em "Kananga do Japão" (1989)



Em 1989, Zezé Motta participou das novela "Kananga do Japão", uma produção da TV Manchete.

A novela, de Wilson Aguiar Filho, foi exibida de 19 de julho de 1989 a 25 de março de 1990, em 208 capítulos.

A trama foi baseada em idéia original de Adolfo Bloch e Carlos Heitor Cony, e a direção geral foi assinada por Tizuka Yamasaki e Carlos Magalhães.


Sinopse

Na Praça XI, no Rio de Janeiro dos anos 30, localiza-se o Grêmio Recreativo Familiar Kananga do Japão, uma casa noturna famosa por suas rodas de samba e noitadas de gafieira. É lá que Dora forma par com Alex tornando-se a sensação das pistas de dança cariocas.

Ela é a moça fina cuja família perdeu tudo com a quebra da bolsa de Nova York em 1929. Envolve-se com Alex mas acaba cansado-se com Danilo, um playboy milionário. Alex casa-se com Lisete, e todos são infelizes.

As coisas se complicam quando a mãe de Danilo, Letícia, se apaixona por Alex e este vale-se desta paixão para dar um golpe na grã-fina. Dora, por sua vez, descoberta pelo jornalista Noronha em seus encontros com Alex, sofre uma retaliação pessoal. Ela se vinga matando Noronha com vários tiros.


Bastidores

Um painel carioca dos anos 30, num projeto ousado da TV Manchete que chegou ao requinte de reconstruir uma réplica perfeita da Praça XI.

A novela misturava ficção com realidade. O pano de fundo era o movimento musical dos anos 30, o que proporcionou um enlevo mágico ao projeto. No entanto, o autor soube costurar o folhetim com os principais momentos da história do país na década enfocada, como a Intentona Comunista de 35, que ganhou muita força no roteiro, principalmente com a dupla Cassiano Ricardo e Bettina Vianny ao encarnarem Carlos Prestes e Olga Benário.

Kananga do Japão foi apresentada com toques de grandeza que tinha início na ótima abertura, onde um casal dançava em meio a imagens de fatos que caracterizavam a época, entremeadas pelo carnaval de rua. A abertura foi coreografada por Carlinhos de Jesus, que também chegou a fazer uma participação na novela.

Dessa vez o gigantismo do projeto não se perdeu na telinha. Por trás havia a competência da direção de Tizuka Yamasaki e Carlos Guimarães, além de contar com um elenco perfeitamente escalado. O resultado final foi excelente, principalmente quando se depara que tal aparato aconteceu fora do profissionalismo de produção da TV Globo.

Os personagens de Cristiana Oliveira e Cláudio Marzo morreram na trama para que seus intérpretes pudessem começar a gravar a novela substituta, Pantanal. Elaine Cristina também esteve nas duas tramas.

Última novela de Wilson Aguiar Filho, que faleceu logo depois de escrevê-la.

Kananga do Japão foi reprisada de 21/05/1990 a 18/01/1991, em 209 capítulos, de segunda a sábado às 19h30. E também de 18/03 a 10/10/1997, em 149 capítulos, de 2ª a 6ª feira às 20h (e mais tarde às 19h).

Zezé interpretou a cantora Lulu Kelly, uma das maiores atrações da Kananga do Japão.


Neste vídeo da novela, Zezé canta "Ai Ioiô":










Fontes de Consulta: Site Teledramaturgia, YouTube (Canais torlonistar1,


Zezé Motta em "Pacto de Sangue" (1989)



Em 1989, Zezé Motta participou da novela "Pacto de Sangue" (TV Globo), de Regina Braga e com direção de Herval Rossano.

Ambientada em Campos dos Goytacazes, norte fluminense, em 1870, a trama envolvia um jovem , Antônio (Marcelo Serrado), que morre ao ajudar um negro a fugir da fazendo do seu pai, o juiz Queiróz Antunes. (Carlos Vereza). No leito de morte, o filho pede que em seu lugar o pai coloque uma criança escrava, Bento (Armando Paiva).

O fazendeiro, líder do Partido Conservador da cidade, aceita o pacto e faz uma introspecção em si mesmo, num processo de revisão de seus valores. A convivência com o "filho negro" transforma a vida de Queiróz, e ele se apaixona por Aymée (Carla Camuratti), uma professora que participa do movimento abolicionista.

"Pacto de Sangue" foi a primeira novela a ser exibida com todos os seus capítulos já gravados. Foram 119 capítulos que apresentaram tropeços próprios desse tipo de experiência. Os autores e diretores não tiveram o recurso da resposta do público para alterar a trama.

A novela vinha embalada nas comemorações dos centenários da abolição da escravatura e proclamação da República, apresentando, nesses particulares, um argumento interessante e romântico. Ainda para comemorar a data foram lançadas as minisséries Abolição, em 1988, e República, em 1989.

A produção teve a assessoria de Fernando Portugal, um estudioso das questões afro-brasileiras e pai-de-santo, para os assuntos ligados à cultura negra. Fernando orientou os atores sobre a cultura iorubá e suas expressões. Na novela, a língua falada entre os negros do terreiro era o iorubá.

Juntamente com as novelas Salomé e Vida Nova, "Pacto de Sangue" foi vendida para o mercado internacional como macrossérie.

No elenco, Carla Camuratti, Carlos Vereza, Edwin Luisi, Rubens De Falco, Armando Paiva, Cristina Aché, Sandra Bréa, Luiz Guilherme, Othon Bastos , Ester Góes, Raul Gazolla, Fábio Junqueira, Izabella Bicalho, Haroldo De Oliveira, Juciléia Telles, Ruth De Souza, Jayme Periard, Sandra Annemberg, Maria Isabel De Lizandra, Iléia Ferraz, Jonas Mello, Ricardo Petraglia, Yara Côrtes, Chico Tenreiro, André Valli, Ricardo Blat, Ângela Corrêa, Raymundo De Souza, Cláudia Cepeda, Oswaldo Louzada, Alfredo Murphy, Castro Gonzaga, Marcus Vinícius, Sarita Rodrigues, Jacyra Sampaio, Léa Garcia, Edyr De Castro, Milton Rodrigues, Marcelo Serrado, Luís Antônio Pillar, Cafuringa, Thiago Justino, Monique Alves, Suzane Seixas, Jorge Maior, Samir Murad, Serafim Gonzales, Carlos Duval, Andréa Roger's, Adriana Saliturno, Bia Gemal, Clemente Viscaíno, Ivan De Almeida, Márcia Britto, Joel Silva, Jorge Maia, José De Araújo, Tânia Britto, Verônica Castanheira e Martha Overbeck.



Zezé Motta interpretava Maria e participou da trilha da novela, cantando a música "Histórias e Lendas". A cantriz também apareceu na capa e na contra-capa do LP.



Fontes de Consultas: Site Teledramaturgia, YouTube (Canal TVCruji).