terça-feira, 28 de setembro de 2010
Zezé Motta celebra 40 anos de carreira no show “A Primavera se Despede”
Em única apresentação no teatro Rival Petrobras, dia 02 de outubro de 2010, às 19h30, Zezé Motta reúne os grandes sucessos de sua carreira para celebrar os 40 anos de trabalho com o show “A Primavera se Despede”.
No repertório, canções que marcaram época como Rita Baiana, Dores de Amores, Magrelinha, Senhora Liberdade, Chega de Saudade e e Consolação.
Atriz, consagrada internacionalmente por sua atuação no filme Xica da Silva, que marca até hoje sua passagem pelo cinema e que lhe rendeu diversos prêmios como atriz, iniciou nos palcos como cantora em São Paulo em 1971, em casas noturnas como as boates Balacobaco e Telecoteco. Ainda na década de 70 fez um show no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro que impulsionou a carreira.
O primeiro disco veio em 1978, Zezé Motta, seguido por Negritude, Dengo, Frágil Força, Quarteto Negro, Chave dos Segredos e Divina Saudade.
Entre os maiores sucessos estão interpretações de Dores de Amores, Magrelinha (ambas de Luiz Melodia), Trocando em Miúdos (Chico Buarque/ Francis Hime), Prazer Zezé (Rita Lee/ Roberto de Carvalho), Crioula (Moraes Moreira) e Senhora Liberdade (Wilson Moreira e Nei Lopes).
No repertório, canções que marcaram época como Rita Baiana, Dores de Amores, Magrelinha, Senhora Liberdade, Chega de Saudade e e Consolação.
Atriz, consagrada internacionalmente por sua atuação no filme Xica da Silva, que marca até hoje sua passagem pelo cinema e que lhe rendeu diversos prêmios como atriz, iniciou nos palcos como cantora em São Paulo em 1971, em casas noturnas como as boates Balacobaco e Telecoteco. Ainda na década de 70 fez um show no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro que impulsionou a carreira.
O primeiro disco veio em 1978, Zezé Motta, seguido por Negritude, Dengo, Frágil Força, Quarteto Negro, Chave dos Segredos e Divina Saudade.
Entre os maiores sucessos estão interpretações de Dores de Amores, Magrelinha (ambas de Luiz Melodia), Trocando em Miúdos (Chico Buarque/ Francis Hime), Prazer Zezé (Rita Lee/ Roberto de Carvalho), Crioula (Moraes Moreira) e Senhora Liberdade (Wilson Moreira e Nei Lopes).
sábado, 25 de setembro de 2010
Zezé Motta na abertura do Festival do Rio 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Zezé Motta participa de caminhada contra intolerância religiosa
Católicos, judeus, muçulmanos, umbandistas, índios, ciganos, candomblecistas e evangélicos se reuniram, entre fiéis de outras religiões, no último domingo (19/09), na orla de Copacabana, para a III Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa. O objetivo é combater a intolerância religiosa.
Milhares de pessoas se concentraram desde as 11h no Posto 6 e marcharam, por volta das 14h, em direção ao Leme, na Zona Sul do Rio.
A atriz Zezé Motta, participante do evento, contou que sofreu preconceito religioso na infância. “Me lembro quando era pequena, minha mãe ainda era da umbanda e eu não podia falar no colégio nem com amigos que ela frequentava umbanda, senão seríamos discriminados. Essa união aqui hoje é maravilhosa, sinal de que estamos melhorando”, disse ela.
Zezé contou ainda que foi criada em colégio kardecista, mas depois passou por outras religiões. “Quando saí de lá rodei, rodei, sempre em busca de uma relação com o divino. Passei um ano no Santo Daime. Me batizei aos 15 anos, como testemunha de jeová, tenho intimidade com o candomblé, mas voltei a ser kardecista”, declarou.
O evento é organizado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), que desde 2008 promove a caminhada, após uma série de casos de preconceito contra a religião. De acordo com a organização do movimento, em setembro de 2008, 20 mil pessoas participaram da marcha. Em 2009, o público foi de 80 mil pessoas.
Milhares de pessoas se concentraram desde as 11h no Posto 6 e marcharam, por volta das 14h, em direção ao Leme, na Zona Sul do Rio.
A atriz Zezé Motta, participante do evento, contou que sofreu preconceito religioso na infância. “Me lembro quando era pequena, minha mãe ainda era da umbanda e eu não podia falar no colégio nem com amigos que ela frequentava umbanda, senão seríamos discriminados. Essa união aqui hoje é maravilhosa, sinal de que estamos melhorando”, disse ela.
Zezé contou ainda que foi criada em colégio kardecista, mas depois passou por outras religiões. “Quando saí de lá rodei, rodei, sempre em busca de uma relação com o divino. Passei um ano no Santo Daime. Me batizei aos 15 anos, como testemunha de jeová, tenho intimidade com o candomblé, mas voltei a ser kardecista”, declarou.
O evento é organizado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), que desde 2008 promove a caminhada, após uma série de casos de preconceito contra a religião. De acordo com a organização do movimento, em setembro de 2008, 20 mil pessoas participaram da marcha. Em 2009, o público foi de 80 mil pessoas.
Fonte: TV I Blog
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