Católicos, judeus, muçulmanos, umbandistas, índios, ciganos, candomblecistas e evangélicos se reuniram, entre fiéis de outras religiões, no último domingo (19/09), na orla de Copacabana, para a III Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa. O objetivo é combater a intolerância religiosa.
Milhares de pessoas se concentraram desde as 11h no Posto 6 e marcharam, por volta das 14h, em direção ao Leme, na Zona Sul do Rio.
A atriz Zezé Motta, participante do evento, contou que sofreu preconceito religioso na infância. “Me lembro quando era pequena, minha mãe ainda era da umbanda e eu não podia falar no colégio nem com amigos que ela frequentava umbanda, senão seríamos discriminados. Essa união aqui hoje é maravilhosa, sinal de que estamos melhorando”, disse ela.
Zezé contou ainda que foi criada em colégio kardecista, mas depois passou por outras religiões. “Quando saí de lá rodei, rodei, sempre em busca de uma relação com o divino. Passei um ano no Santo Daime. Me batizei aos 15 anos, como testemunha de jeová, tenho intimidade com o candomblé, mas voltei a ser kardecista”, declarou.
O evento é organizado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), que desde 2008 promove a caminhada, após uma série de casos de preconceito contra a religião. De acordo com a organização do movimento, em setembro de 2008, 20 mil pessoas participaram da marcha. Em 2009, o público foi de 80 mil pessoas.
Milhares de pessoas se concentraram desde as 11h no Posto 6 e marcharam, por volta das 14h, em direção ao Leme, na Zona Sul do Rio.
A atriz Zezé Motta, participante do evento, contou que sofreu preconceito religioso na infância. “Me lembro quando era pequena, minha mãe ainda era da umbanda e eu não podia falar no colégio nem com amigos que ela frequentava umbanda, senão seríamos discriminados. Essa união aqui hoje é maravilhosa, sinal de que estamos melhorando”, disse ela.
Zezé contou ainda que foi criada em colégio kardecista, mas depois passou por outras religiões. “Quando saí de lá rodei, rodei, sempre em busca de uma relação com o divino. Passei um ano no Santo Daime. Me batizei aos 15 anos, como testemunha de jeová, tenho intimidade com o candomblé, mas voltei a ser kardecista”, declarou.
O evento é organizado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), que desde 2008 promove a caminhada, após uma série de casos de preconceito contra a religião. De acordo com a organização do movimento, em setembro de 2008, 20 mil pessoas participaram da marcha. Em 2009, o público foi de 80 mil pessoas.
Fonte: TV I Blog
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