" 7 – O Musical" traz a São Paulo parceria inédita entre Charles Möeller, Claudio Botelho e Ed Motta
Vencedor de oito prêmios na temporada carioca, espetáculo tem Alessandra Maestrini, Zezé Motta e Rogéria no elenco
Para supersticiosos ou não, sete é um número emblemático. São sete os pecados capitais, os dias da semana, as notas musicais, as cores do arco-íris e as pragas do Egito. Deus criou o mundo em sete dias e um espelho quebrado pode resultar em sete anos de azar. Não é à toa que o temido número batiza o mais original espetáculo da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho. 7 – O Musical chega ao Teatro Sergio Cardoso, em São Paulo, no próximo dia 16 de abril, trazendo na bagagem três prêmios Shell (Direção, Figurino e Iluminação) e cinco prêmios APTR (Texto, Direção, Figurino, Iluminação e Categoria Especial).
Consagrados em montagens sobre a obra de Cole Porter, Stephen Sondheim, Burt Bacharach e Chico Buarque, Charles e Claudio – em cartaz com outros seis musicais no Rio e em São Paulo – resolveram virar de cabeça para baixo os temas das clássicas histórias de bruxa e magia ao construir este primeiro espetáculo inteiramente autoral, com texto, música – composta por Ed Motta – e letra inéditos. No palco, um Rio de Janeiro de atmosfera noir emoldura o texto de Charles, calcado em referências aos clássicos personagens dos irmãos Grimm.
A trama central de 7 – O Musical desconstrói a história de A Branca de Neve, desta vez contada – com certa ironia e muito mistério – sob a ótica da madrasta má. Assim como acontece com a vilã do conto infantil, a protagonista do musical foi trocada por outra, Bianca, “mais bonita, mais pura e mais simples”. Alguns críticos viram em 7 uma fábula sobre a passagem do tempo e a inveja. “É o tipo de peça que não cabe numa sinopse e, ao mesmo tempo, talvez caiba em uma única frase: o que levou a Rainha Má ao extremo de pedir o coração de Branca de Neve?”, explica Charles.
As canções originais, com música de Ed Motta e letras de Claudio Botelho, sublinham o tom fantástico e sombrio do espetáculo. Ed tinha composto vários temas sem letra e nos chamou para ouvir. Era música de teatro, claramente ligada a personagens, a climas e dramaturgia. Não tinha assunto, nenhuma letra, mas era absolutamente teatral. Foi quando nasceu a ideia de fazermos um trabalho juntos, conta Claudio. A aproximação com Ed se deu aos poucos e começou em 2001, quando o compositor saiu entusiasmado de uma apresentação de Company, musical de Stephen Sondheim levado aos palcos do Rio pela dupla.
A ideia central de 7 – O Musical foi consequência da música criada por Ed. A música bastante dramática que ele nos propunha, com um clima dark e sombrio e alguns momentos de alívio e leveza, nos fez pensar imediatamente em nosso projeto sobre os contos dos irmãos Grimm. Não exatamente as histórias edulcoradas que nos chegaram via Disney, mas ir um pouco mais fundo na origem dos contos, sua crueldade e seus aspectos mais adultos. Charles se tornou um obcecado estudioso desses contos, veio colecionando versões e traduções ao longo do tempo, explica Claudio.
A ousadia da montagem é sublinhada pela escalação de um elenco inusitado, com atrizes de gerações e trajetórias bem distintas, como Alessandra Maestrini, Rogéria, Zezé Motta, Alessandra Verney, Janaína Azevedo, Ivana Domenico, Malu Rodrigues e a cantora Eliana Pittman, em seu primeiro trabalho como atriz. Elas são acompanhadas por um naipe masculino de sete atores: Jarbas Homem de Mello, Pedro Sol, Beto Serrador, Otávio Zobaran, Daniel Nunes, Tuto Gonçalves e Marcel Octavio. O elenco é dos sonhos. Trabalhamos, pela primeira vez, com personalidades bastante distintas. Temos vedetes, cantoras, atores que cantam, cantores que atuam, jovens estreantes e veteranos. Era o caldo que precisávamos para fazer deste espetáculo uma experiência inovadora para nós, analisa Charles.
A temporada paulista terá a estreia de Suzana Faini, substituta de Ida Gomes, que esteve em cartaz no Rio com 7 até janeiro deste ano, um mês antes de falecer. Ao receber o Prêmio Shell na categoria Especial, pela contribuição ao gênero musical no teatro carioca, Charles e Claudio dedicaram o troféu a Ida. Escrevemos o musical pensando sempre nela para o papel da Senhora A. Ela foi a inspiração para o personagem, sua voz e sua personalidade contribuíram fundamentalmente para a criação de toda a atmosfera do espetáculo, relembram.
7 – O Musical narra a saga de Amélia (Alessandra Maestrini), mulher que se submete a sete pedidos de uma cartomante, Carmem dos Baralhos (Zezé Motta), no intuito de trazer seu marido de volta. Para cumprir a sétima e mais complicada tarefa, ela vai parar no bordel de Dona Odete (Rogéria), onde se envolve com o jovem Álvaro (Pedro Sol) e sofre nas mãos de outras funcionárias do local, Madalena (Janaína Azevedo) e Elvira (Ivana Domenico). Enquanto isso, uma misteriosa velhinha, Senhora A. (Suzana Faini), segue contando para sua afilhada a história de Branca de Neve, em uma das chaves do misterioso enredo.
Para dar conta da superprodução, uma equipe de 50 pessoas – incluindo uma orquestra de seis músicos – atua dentro e fora de cena. A ficha técnica é formada por vários parceiros dos últimos trabalhos da dupla Möeller & Botelho, como Rogério Falcão, que assinou recentemente os cenários de A Noviça Rebelde, Gloriosa e Avenida Q. Para 7 – O musical, ele criou uma espécie de Rio de Janeiro encantado, em tons de preto, branco e cinza, com direito a uma nevasca em plena Baía de Guanabara.
Já os figurinos – a cargo de Rita Murtinho, vencedora do Shell pelo trabalho – remetem ao imaginário dos contos de fada e revelam o perfil de cada personagem através da roupa e de um elaborado visagismo criado por Beto Carramanhos. Também premiado com o Shell, Paulo César Medeiros concebeu uma iluminação determinante na criação do clima fantasioso e sombrio do espetáculo.
7 – O Musical chega a São Paulo depois de cumprir duas temporadas de sucesso no Rio, onde estreou em setembro de 2007 e conquistou um fiel grupo de fãs. Para os autores, é a sua mais valente produção: nossa assinatura está em tudo. O que irão assistir é um musical inédito, sem o conforto de trazer à tona velhos temas que a memória guardava, mas com o desafio de fazer com que a música e a história cheguem juntas ao mesmo destino: o coração da plateia. A maldição está lançada.
AVENTURA ENTRETENIMENTO
Embalados pelo sucesso de A noviça rebelde, Beatles num céu de diamantes e 7 – O Musical, os diretores Charles Möeller e Claudio Botelho, os empresários Aniela Jordan, Beatriz Secchin Braga, Monica Athayde Lopes e Luiz Calainho e a coordenadora artística Tina Salles criaram a Aventura, empresa com foco na criação, produção e exportação de espetáculos de grande porte. Seguindo o lema criar, produzir e entreter, o grupo tem como objetivo consolidar o mercado de musicais no país. Com investimento total de R$ 12,4 milhões, as três produções já levaram mais de 300 mil pessoas ao teatro nos últimos 12 meses. Os espetáculos contaram com o patrocínio da Bradesco Seguros e Previdência, Bradesco Cartões, ESPM, Ediouro e Rio Design, entre outros, e vêm despertando cada vez mais o interesse de grandes empresas. É crescente o número de companhias atraídas por este segmento com o objetivo de gerar experiência de marca através de grandes produções, afirma Luiz Calainho.
Os planos para 2009 são variados. Além das estréias na capital paulista - Beatles num céu de diamantes, no Teatro das Artes/Shopping Eldorado, e A noviça rebelde, no Teatro Alfa, em março e 7 – O Musical, no teatro Sérgio Cardoso em abril, eles preparam a montagem de outros dois grandes espetáculos no Rio de Janeiro. Desta forma, a Aventura chega ao mercado nacional já com um total de cinco musicais em cartaz. Para o Rio de Janeiro, o grupo vai co-produzir ainda no segundo semestre o musical Spring Awakening – O Despertar da Primavera, dirigido por Charles Möeller e Claudio Botelho e o espetáculo Gypsy, também assinado pela dupla.
A Aventura planeja ainda levar A noviça rebelde para outros países da América Latina em 2010 e costura uma turnê do musical Beatles num céu de diamantes por países como França, Portugal, Polônia, Argentina, México e Chile.
FICHA TÉCNICA
7 - O Musical
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho
Texto e direção: Charles Möeller
Música: Ed Motta
Letras: Claudio Botelho
Direção musical: Claudio Botelho e Ed Motta
Cenários: Rogério Falcão
Figurinos: Rita Murtinho
Visagismo: Beto Carramanhos
Iluminação: Paulo César Medeiros
Desenho de som: Marcelo Claret
Direção de Produção: Aniela Jordan, Beatriz Secchin Braga e Monica Athayde Lopes
Produção Executiva: Axion Produtores Associados
Realização: Aventura
Elenco (em ordem alfabética):
Alessandra Maestrini - Amélia
Alessandra Verney - Bianca
Eliana Pittman - Rosa
Ivana Domenico - Elvira
Janaina Azevedo / Renata Celidônio - Madalena
Jarbas Homem de Mello - Herculano
Malu Rodrigues - Clara
Pedro Sol - Álvaro
Rogéria - Odete
Suzana Faini - Sra. A
Zezé Motta - Carmem
SERVIÇO
7 – O Musical
Temporada de 17 de abril a a 6 de junho
Sextas, às 21h30. Sábados, às 21h. Domingos, às 18h.
Teatro Sergio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Tel: 3288-0136
Ingressos a R$ 40 (platéia) e R$ 20 (balcão)
Duração: 2h15
Lotação: 856 lugares
Classificação etária: 14 anos
Vendas Online: www.ingressorapido.com.br
Consagrados em montagens sobre a obra de Cole Porter, Stephen Sondheim, Burt Bacharach e Chico Buarque, Charles e Claudio – em cartaz com outros seis musicais no Rio e em São Paulo – resolveram virar de cabeça para baixo os temas das clássicas histórias de bruxa e magia ao construir este primeiro espetáculo inteiramente autoral, com texto, música – composta por Ed Motta – e letra inéditos. No palco, um Rio de Janeiro de atmosfera noir emoldura o texto de Charles, calcado em referências aos clássicos personagens dos irmãos Grimm.
A trama central de 7 – O Musical desconstrói a história de A Branca de Neve, desta vez contada – com certa ironia e muito mistério – sob a ótica da madrasta má. Assim como acontece com a vilã do conto infantil, a protagonista do musical foi trocada por outra, Bianca, “mais bonita, mais pura e mais simples”. Alguns críticos viram em 7 uma fábula sobre a passagem do tempo e a inveja. “É o tipo de peça que não cabe numa sinopse e, ao mesmo tempo, talvez caiba em uma única frase: o que levou a Rainha Má ao extremo de pedir o coração de Branca de Neve?”, explica Charles.
As canções originais, com música de Ed Motta e letras de Claudio Botelho, sublinham o tom fantástico e sombrio do espetáculo. Ed tinha composto vários temas sem letra e nos chamou para ouvir. Era música de teatro, claramente ligada a personagens, a climas e dramaturgia. Não tinha assunto, nenhuma letra, mas era absolutamente teatral. Foi quando nasceu a ideia de fazermos um trabalho juntos, conta Claudio. A aproximação com Ed se deu aos poucos e começou em 2001, quando o compositor saiu entusiasmado de uma apresentação de Company, musical de Stephen Sondheim levado aos palcos do Rio pela dupla.
A ideia central de 7 – O Musical foi consequência da música criada por Ed. A música bastante dramática que ele nos propunha, com um clima dark e sombrio e alguns momentos de alívio e leveza, nos fez pensar imediatamente em nosso projeto sobre os contos dos irmãos Grimm. Não exatamente as histórias edulcoradas que nos chegaram via Disney, mas ir um pouco mais fundo na origem dos contos, sua crueldade e seus aspectos mais adultos. Charles se tornou um obcecado estudioso desses contos, veio colecionando versões e traduções ao longo do tempo, explica Claudio.
A ousadia da montagem é sublinhada pela escalação de um elenco inusitado, com atrizes de gerações e trajetórias bem distintas, como Alessandra Maestrini, Rogéria, Zezé Motta, Alessandra Verney, Janaína Azevedo, Ivana Domenico, Malu Rodrigues e a cantora Eliana Pittman, em seu primeiro trabalho como atriz. Elas são acompanhadas por um naipe masculino de sete atores: Jarbas Homem de Mello, Pedro Sol, Beto Serrador, Otávio Zobaran, Daniel Nunes, Tuto Gonçalves e Marcel Octavio. O elenco é dos sonhos. Trabalhamos, pela primeira vez, com personalidades bastante distintas. Temos vedetes, cantoras, atores que cantam, cantores que atuam, jovens estreantes e veteranos. Era o caldo que precisávamos para fazer deste espetáculo uma experiência inovadora para nós, analisa Charles.
A temporada paulista terá a estreia de Suzana Faini, substituta de Ida Gomes, que esteve em cartaz no Rio com 7 até janeiro deste ano, um mês antes de falecer. Ao receber o Prêmio Shell na categoria Especial, pela contribuição ao gênero musical no teatro carioca, Charles e Claudio dedicaram o troféu a Ida. Escrevemos o musical pensando sempre nela para o papel da Senhora A. Ela foi a inspiração para o personagem, sua voz e sua personalidade contribuíram fundamentalmente para a criação de toda a atmosfera do espetáculo, relembram.
7 – O Musical narra a saga de Amélia (Alessandra Maestrini), mulher que se submete a sete pedidos de uma cartomante, Carmem dos Baralhos (Zezé Motta), no intuito de trazer seu marido de volta. Para cumprir a sétima e mais complicada tarefa, ela vai parar no bordel de Dona Odete (Rogéria), onde se envolve com o jovem Álvaro (Pedro Sol) e sofre nas mãos de outras funcionárias do local, Madalena (Janaína Azevedo) e Elvira (Ivana Domenico). Enquanto isso, uma misteriosa velhinha, Senhora A. (Suzana Faini), segue contando para sua afilhada a história de Branca de Neve, em uma das chaves do misterioso enredo.
Para dar conta da superprodução, uma equipe de 50 pessoas – incluindo uma orquestra de seis músicos – atua dentro e fora de cena. A ficha técnica é formada por vários parceiros dos últimos trabalhos da dupla Möeller & Botelho, como Rogério Falcão, que assinou recentemente os cenários de A Noviça Rebelde, Gloriosa e Avenida Q. Para 7 – O musical, ele criou uma espécie de Rio de Janeiro encantado, em tons de preto, branco e cinza, com direito a uma nevasca em plena Baía de Guanabara.
Já os figurinos – a cargo de Rita Murtinho, vencedora do Shell pelo trabalho – remetem ao imaginário dos contos de fada e revelam o perfil de cada personagem através da roupa e de um elaborado visagismo criado por Beto Carramanhos. Também premiado com o Shell, Paulo César Medeiros concebeu uma iluminação determinante na criação do clima fantasioso e sombrio do espetáculo.
7 – O Musical chega a São Paulo depois de cumprir duas temporadas de sucesso no Rio, onde estreou em setembro de 2007 e conquistou um fiel grupo de fãs. Para os autores, é a sua mais valente produção: nossa assinatura está em tudo. O que irão assistir é um musical inédito, sem o conforto de trazer à tona velhos temas que a memória guardava, mas com o desafio de fazer com que a música e a história cheguem juntas ao mesmo destino: o coração da plateia. A maldição está lançada.
AVENTURA ENTRETENIMENTO
Embalados pelo sucesso de A noviça rebelde, Beatles num céu de diamantes e 7 – O Musical, os diretores Charles Möeller e Claudio Botelho, os empresários Aniela Jordan, Beatriz Secchin Braga, Monica Athayde Lopes e Luiz Calainho e a coordenadora artística Tina Salles criaram a Aventura, empresa com foco na criação, produção e exportação de espetáculos de grande porte. Seguindo o lema criar, produzir e entreter, o grupo tem como objetivo consolidar o mercado de musicais no país. Com investimento total de R$ 12,4 milhões, as três produções já levaram mais de 300 mil pessoas ao teatro nos últimos 12 meses. Os espetáculos contaram com o patrocínio da Bradesco Seguros e Previdência, Bradesco Cartões, ESPM, Ediouro e Rio Design, entre outros, e vêm despertando cada vez mais o interesse de grandes empresas. É crescente o número de companhias atraídas por este segmento com o objetivo de gerar experiência de marca através de grandes produções, afirma Luiz Calainho.
Os planos para 2009 são variados. Além das estréias na capital paulista - Beatles num céu de diamantes, no Teatro das Artes/Shopping Eldorado, e A noviça rebelde, no Teatro Alfa, em março e 7 – O Musical, no teatro Sérgio Cardoso em abril, eles preparam a montagem de outros dois grandes espetáculos no Rio de Janeiro. Desta forma, a Aventura chega ao mercado nacional já com um total de cinco musicais em cartaz. Para o Rio de Janeiro, o grupo vai co-produzir ainda no segundo semestre o musical Spring Awakening – O Despertar da Primavera, dirigido por Charles Möeller e Claudio Botelho e o espetáculo Gypsy, também assinado pela dupla.
A Aventura planeja ainda levar A noviça rebelde para outros países da América Latina em 2010 e costura uma turnê do musical Beatles num céu de diamantes por países como França, Portugal, Polônia, Argentina, México e Chile.
FICHA TÉCNICA
7 - O Musical
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho
Texto e direção: Charles Möeller
Música: Ed Motta
Letras: Claudio Botelho
Direção musical: Claudio Botelho e Ed Motta
Cenários: Rogério Falcão
Figurinos: Rita Murtinho
Visagismo: Beto Carramanhos
Iluminação: Paulo César Medeiros
Desenho de som: Marcelo Claret
Direção de Produção: Aniela Jordan, Beatriz Secchin Braga e Monica Athayde Lopes
Produção Executiva: Axion Produtores Associados
Realização: Aventura
Elenco (em ordem alfabética):
Alessandra Maestrini - Amélia
Alessandra Verney - Bianca
Eliana Pittman - Rosa
Ivana Domenico - Elvira
Janaina Azevedo / Renata Celidônio - Madalena
Jarbas Homem de Mello - Herculano
Malu Rodrigues - Clara
Pedro Sol - Álvaro
Rogéria - Odete
Suzana Faini - Sra. A
Zezé Motta - Carmem
Coro: Beto Serrador, Otávio Zobaran, Daniel Nunes, Tuto Gonçalves, Marcel Octavio.
Músicos: Gabriel Guenther, Vitor Gonçalves, Camila Bomfim, Pedro Gobeth, Éderson Marques e João Linhares.
Músicos: Gabriel Guenther, Vitor Gonçalves, Camila Bomfim, Pedro Gobeth, Éderson Marques e João Linhares.
SERVIÇO
7 – O Musical
Temporada de 17 de abril a a 6 de junho
Sextas, às 21h30. Sábados, às 21h. Domingos, às 18h.
Teatro Sergio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Tel: 3288-0136
Ingressos a R$ 40 (platéia) e R$ 20 (balcão)
Duração: 2h15
Lotação: 856 lugares
Classificação etária: 14 anos
Vendas Online: www.ingressorapido.com.br
Fotos de Divulgação: Paulo Ruy Barbosa.
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